“Muitas pessoas perdem dinheiro ou deixam de ganhar dinheiro simplesmente por não saberem onde querem chegar.”
Lukas Rique
A maioria dos brasileiros não possui um planejamento financeiro estruturado, prova disso é o fato de termos mais de 60 milhões de pessoas endividadas em nosso país.
A realização de um bom planejamento financeiro, passa por algumas questões:
01 – Planejamento Orçamentário
Os 60 milhões de brasileiros que encontram-se endividados atualmente, permanecem assim, em sua grande maioria, durante a vida toda.
Esse é um conceito simples: quanto eu ganho x quanto eu gasto.
Além disso é importante você classificar seus gastos por categoria, como moradia, alimentação, transporte, saúde e lazer por exemplo e sobretudo entender o MOTIVO por trás de cada gasto, pois de acordo com pesquisa do SPC, cerca de 85% das nossas compras são por fatores emocionais.
02 – Planejamento Tributário
Essa etapa visa um enquadramento adequado dos tributos que envolvem as transações financeiras.
Tudo aquilo que pode ser feito de maneira antecipada com relação ao recolhimento de impostos, permitindo a incidência de uma carga tributária menor, é considerado como parte de um planejamento tributário.
- IRPF – modelo completo ou simplificado? Quais dependentes inserir?
- IRPJ – lucro simples, real ou presumido?
- ITCMD – Doar em vida ou aguardar sucessão? Qual o custo de cada um?
- IR de Aluguéis: recolhimento via PF ou holding imobiliária?
- IR em Operações de Bolsa: há alguma isenção? como diminuir a carga dessas operações?
03 – Carteira de investimentos
Se você deseja multiplicar seu capital, deve saber como fazer isso de forma adequada, e não simplesmente delegando para seu gerente de banco fazer isso, como a maioria dos brasileiros faz.
Uma boa maneira de planejar isso é através do seu nível de tolerância a risco.
O nível de tolerância é medido da seguinte forma:
Capacidade (quanto você gera de receita) + Disposição (qual seu grau de disposição para correr riscos).
Através desse entendimento é possível entender qual o melhor caminho a seguir, se é através de produtos de renda fixa, como títulos públicos, CDB’s, LCI/LCA, ou através de renda variável, investindo em ações, fundos imobiliários, ETF’s, etc.
04 – Planejamento previdenciário
Qual o melhor caminho para sua aposentadoria?
- INSS – será que é esse o único caminho existente? Mediante o cenário de reforma da previdência, quais alterações devo considerar?
- Previdência Privada – modelo VGBL ou PGBL? Quais as taxas de administração cobradas? Qual a estratégia do fundo? Qual a rentabilidade dos últimos anos?
- Imóveis – Imobilizar seu patrimônio e viver de aluguel?
- Dividendos – comprar ações e viver do lucro das empresas?
Existem diversos caminhos possíveis, basta que você esteja bem assessorado para poder definir qual o melhor para você.
05 – Planejamento sucessório
Essa é a etapa que planejamos para que seja possível fazer uma boa passagem de bastão para nossos herdeiros, diminuindo ao máximo a carga tributária e despesas incidentes em doações e testamentos por exemplo.
Uma boa alternativa para isso é a estruturação de uma Holding, que irá deter todos seus bens e os herdeiros terão participações correspondentes a sua parte.
Existem instrumentos de blindagem patrimonial também que servem para evitar a descapitalização de uma holding em casos de invalidez permanente ou falência de algum dos sócios. Algumas perguntas que devem ser respondidas nesse estágio são:
- Será melhor doar em vida ou fazer testamento?
- Constituir ou não uma holding?
- Quais vantagens e desvantagens?
- Quais os impostos incidentes?
- Devo fazer uma blindagem patrimonial? Como fazer isso?
O ponto máximo de tudo isso é: qual estágio financeiro você se encontra? Saber disso pode lhe ajudar numa melhor tomada de decisão sobre seu dinheiro.
Existem 03 principais estágios financeiros em nossa vida:
1 – Construção Patrimonial: é a hora onde desejamos sair do estágio zero para construir algo em nossas vidas, para tanto suas estratégias devem ser mais arrojadas, considerando a tomada de determinados riscos, de modo que seja possível rentabilizar melhor seu capital.
2 – Preservação Patrimonial: não existe uma hora mais certa para isso, porém digamos que em média, a partir dos 40-45 anos de idade, as pessoas devem considerar estratégias mais conservadoras, visando não somente rentabilizar o capital, mas sim ao menos não perder poder de compra pra inflação, portanto a diminuição dos riscos de uma carteira de investimentos por exemplo, é algo que deve ser considerado.
3 – Sucessão Patrimonial: fase onde o sujeito deve se preocupar em qual a melhor maneira para transferir seu patrimônio a seus herdeiros, sem que esse processo deteriore o capital, através da incidência de impostos e despesas inerentes ao processo.
O ponto mais importante de tudo é: qual patamar financeiro desejo ter daqui a 5, 10, 20 anos? Qual o padrão de vida desejo manter na minha aposentadoria? Qual o estilo de vida que quero levar?
Todas essas perguntas podem ser respondidas através de uma boa assessoria e desenvolvimento de um planejamento financeiro adequado, se você deseja saber mais sobre isso me mande um email ou me chame no whatsapp que terei o maior prazer em lhe ajudar:
Email: [email protected]
Whatsapp: (41) 99914-5785
Espero ter ajudado!
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